Como usar o Sitemap para melhorar a interpretação do seu site pelo Google

14 de janeiro de 2019


O sitemap é um dos recursos mais importantes para melhorar o ranqueamento da sua página no Google e em outros motores de busca.

 

Se você ainda tem alguma dúvida sobre a relevância disso, fique atento, porque hoje é praticamente impossível ter bons resultados de audiência sem adotar técnicas de SEO (Search Engine Optimization).

 

Como vamos mostrar neste artigo, não é preciso ser um expert em tecnologia para preparar melhor o seu site para os serviços de busca. Com alguns passos simples é possível organizar a indexação das suas páginas. Acompanhe!

O que é sitemap

 

Indo direto ao assunto, o sitemap é um mapa sobre o seu site e serve, basicamente, para orientar os motores de busca sobre o que deve ser indexado em seus arquivos.

 

Na prática, isso significa que com ele o Google (e outros serviços do gênero) consegue fazer uma busca mais eficaz, concentrando-se nos aspectos mais relevantes da sua página.

 

O resultado disso? O seu site se torna mais tangível para o Google, uma vez que serão priorizadas as páginas listadas no “mapa”.

 

Atenção: os critérios de ranqueamento envolvem outras questões além daquelas que você enviou no sitemap. Contudo, essas orientações agilizam a indexação e, com isso, aumentam as chances de um bom posicionamento.

 

Não vamos nos aprofundar nos aspectos mais técnicos, porém, guarde essas informações básicas:

 

  • formato do arquivo: o XML simples é o mais usado.
  • tamanho máximo: 50 megas e 50 URLs, de acordo com as informações do próprio Google.

 

Quais as vantagens para a empresa?

 

A principal vantagem do sitemap, como explicamos, é facilitar a indexação da sua página pelos serviços de buscas. Mas tem outros benefícios:

 

  • mostrar que se trata de um endereço confiável;
  • enfatizar a autoridade da empresa;
  • tornar mais evidentes as atualizações de conteúdo;
  • posicionar a página como uma produtora de conteúdo original;
  • facilitar o acesso às imagens e vídeos, na medida em que você informará o robô sobre a presença desses materiais nas suas páginas.

Como criar o sitemap?

 

Entendido o conceito, preparamos um tutorial básico para a criação e o envio do sitemap da sua página. Confira:

1. criação do arquivo

 

O formato de arquivo mais usado é o XML, porém, você também pode enviar em formato de texto, RSS e sites do Google (nesse caso, o próprio sistema fará a geração do relatório das URLs).

 

A forma mais prática de criar o sitemap é por meio do uso de ferramentas específicas. Uma das mais indicadas é o Screaming Frog. O software é gratuito (se o website tiver até 500 páginas) e vai ajudá-lo no rastreamento e gravação das URLs.

 

Para quem trabalhar com WordPress, dois plugins podem úteis: Better WordPress Google XML Sitemaps e Yoast SEO.

 

Antes de começar, consulte o guia preparado pelo Google, que vai ajudar a solucionar suas dúvidas mais técnicas sobre essa etapa do trabalho.

2. envio  para o Google

 

Após gravar o arquivo no seu servidor, o passo seguinte é fazer o envio para o  Google Search Console. O sistema é intuitivo e, por meio dessa ferramenta, será possível fazer os devidos testes e finalizar o processo.

 

Dica importante: para que o sitemap funcione da forma adequada é preciso fazer esse envio para o Google para validar os dados.

 

Num primeiro momento, pode parecer complicado preparar o sitemap do seu site. Porém, depois de algum tempo navegando pelas ferramentas indicadas, você vai perceber que não precisa dominar todas as questões técnicas para executar a tarefa.

 

Gostou do post?

Se está interessado em saber mais sobre otimização, baixe agora o nosso e-book SEO para agências: como usar a técnica para gerar resultados.