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Microeconomia: o posicionamento da sua agência está bem definido?

1 de novembro de 2018


Como acontece em qualquer outro setor produtivo, as agências de marketing não podem ignorar a necessidade de ter um bom posicionamento. Afinal, dependem disso para obter algum tipo de diferenciação para os seus serviços. Porém, para fazer isso da forma correta, é imprescindível ter noções básicas sobre o conceito de microeconomia.

Ainda existe quem considere que o segmento de agência sobrevive apenas da “aura criativa”. Ledo engano, uma vez que as chances de sucesso são reduzidas para as operações que abrem mão do desenvolvimento de estratégias de gestão mais consistentes para organizar o trabalho no dia a dia.

Interessado em saber como as condições microeconômicas podem ser usadas na elaboração do planejamento estratégico da sua agência? Então, continue a leitura deste post. Separamos informações importantes sobre o assunto.

Microeconomia: entenda o conceito

Para não haver dúvidas sobre os conceitos, entenda: a macroeconomia se concentra nas análises dos indicadores econômicos do país, enquanto a microeconomia se volta para os aspectos particulares das empresas e dos consumidores.

Aplicando isso ao mercado de agências, significa que as suas análises, ao elaborar suas estratégias para o negócio, devem priorizar os aspectos relacionados ao dia a dia da operação.

Saiba como posicionar sua agência

Entendido o conceito, é hora de pensar na sua aplicação prática. Para isso, vamos analisar os diferentes modelos que você pode adotar para posicionar a sua agência. Lembre-se de que a proposta é influenciar a percepção que os clientes têm sobre o seu negócio.

Em busca da construção dessa “imagem”, é possível optar:

  •       pelo preço. Os valores cobrados serão mais competitivos do que o da concorrência.
  •       pela diferenciação na oferta dos serviços. O espectro de alternativas é amplo para criar esse tipo de destaque, envolvendo desde as entregas feitas até o modelo de atendimento, por exemplo.
  •       pela exclusividade. Nesse caso, o objetivo é chegar num apelo que seja único. Como se pode imaginar, apesar de bastante atraente, não é fácil trabalhar com esse tipo de posicionamento. Ainda que se crie algo exclusivo, o desafio é como mantê-lo.

Independentemente do modelo escolhido, a indicação desse posicionamento estratégico depende de um insumo: informações!

Voltando na questão da microeconomia, saiba que o conceito ajuda bastante. Afinal, para tomar suas decisões, você vai precisar entender o comportamento dos consumidores, dos serviços daquela área e, claro, do ambiente disputado pela agência.

Conheça as vantagens do posicionamento

Para entendermos a importância do posicionamento, é crucial pensar nas estratégias que precisam ser adotadas para mantê-lo. Vamos ver algumas a seguir.

Se você optou por diferenciar sua agência por preço, o desafio é garantir a consistência. Fique atento: ao “vender” a ideia de que a empresa é imbatível em termos de custo, é mandatório organizar todas as áreas da empresa para que esse diferencial seja mantido. Ou seja, especialmente nesse caso, elevar os níveis de produtividade pode ser decisivo para sua sobrevivência.

Na mesma linha, quando o foco está no serviço oferecido, é essencial ter muita atenção para acompanhar as tendências do mercado. Analisando o atual cenário da área de marketing, não poderíamos ignorar o impacto da transformação digital.

Uma agência bem posicionada necessariamente precisa entender as mudanças que estão acontecendo no comportamento de compra dos consumidores e, claro, oferecer soluções que ajudem as marcas a ter resultados mais positivos.

Como você deve ter deduzido, a aplicação dos conceitos da microeconomia é fundamental para organizar melhor a oferta da sua agência. Na prática, é para isso que serve o posicionamento: direcionar de forma mais eficiente os seus esforços em torno do negócio!

 

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